O prefeito de Manaus, Arthur Neto, se posicionou a respeito dos rumores sobre a sua transferência para o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.

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O prefeito de Manaus, Arthur Neto, se posicionou a respeito dos rumores sobre a sua transferência para o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, na última segunda-feira (06). O gestor foi dianosticado com Covid-19 na última semana e estava internado no Hospital Adventista.

Em uma publicação nas redes socais, nesta terça-feira (07), o prefeito afirmou que viu “inverdades” sobre a sua ida a São Paulo.

“Fiquei impressionado com as tentativas de artificializar uma crise, com o argumento de que vim a São Paulo, tratar a Covid-19 que me acometeu, ‘enquanto o povo é obrigado a ficar em Manaus’”, declarou.

Arthur relembrou de outros políticos amazonenses que também procuraram atendimento no hospital Sírio Libanês e nem por isso foram criticados.

“Estranho não entranharem que o ex-governador Amazonino Mendes pegou UTI aérea dirigindo-se exitosamente ao hospital Sírio Libanês, ao qual, por exemplo, os senadores Eduardo Braga e Omazr Aziz recorrem mais que frenquentemente”, comentou.

O prefeito esclareceu ainda que usou uma UTI aérea paga “das próprias reservas” e não com recursos públicos. Além disso, ele deve ter alta nos próximos dias, pois o tratamento já está se encaminhado para o fim.

Uma das principais motivações da transferência para São Paulo foi a revisão da cirurgia de câncer de próstata que deve ser feita de seis em seis meses, e já estava atrasada há quase 18 meses.

“Se contraí a Covid-19 é porque, mesmo sendo responsável, não deixei de me expor pessoalmente, Ajudamos a salvar milhares de vida! O que foi mesmo que fiz de tão errado assim? Ainda por cima tocando uma gestão equilibrada fiscal e previdenciariamente, altamente geradora de empregos. […] Enfim, agradeço a solidariedade dos manauras e amazonenses. Espero estar com meu povo bem brevemente”, finalizou.

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