Vaza suposto vídeo de presidente passeando com amante na rua

Opositores afirmam que caso se trata de uma manobra política

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Mundo – Um vídeo que circula nas redes sociais flagrou a cena que viria a se tornar um escândalo no meio político sul-americano. Em sua visita ao panamá na última semana, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, teria sido visto caminhando de mãos dadas com uma suposta amante, identificada como uma mulher trans conhecida.

Com a repercussão do vídeo, o presidente colombiano se pronunciou acerca dos comentários que os internautas faziam, mas não negou as acusações que o apontavam como o homem que aperecia nas imagens. “Sou heterossexual”, afirmou Petro em suas redes sociais.

No vídeo, é possível ver um homem de camisa branca e bermuda de cor verde, além de um boné na cabeça, caminhando de mãos dadas a uma mulher de vestido azul, no centro histórico da Cidade do Panamá.

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Em meio às centenas de comentários em ataque ao presidente, sendo em sua maioria mensagens com teor transfóbico e preconceituoso, Petro, além de reafirmar sua sexualidade, defendeu a causa LGBT. “Eu sou heterossexual, mas jamais escutarão ou lerão de mim uma palavra transfóbica, porque não só deixaria de ser homem, mas sim humano”.

A mulher vista no vídeo supostamente ao lado de Gustavo Petro trata-se, segundo a imprensa colombiana, da modelo e apresentadora trans Linda Yepes, que vem sendo especulada como amante do político há um bom tempo.

“Sempre considerei que a intimidade é a ‘última razão’ da liberdade, a última trincheira do ser livre, e conservarei esse princípio até que escreva sobre mim ou morra”, continuou o presidente, em uma publicação no X.

Possível manobra política

Enquanto seus apoiadores afirmam que o vídeo se trata na verdade de uma montagem para difamar o esquerdista, alguns opositores acreditam que o episódio e sua repercussão tratam-se de uma espécie de manobra política planejada.

Segundo os conspiracionistas, o próprio presidente teria orquestrado o vídeo e vazado ao público, com o objetivo de atrair a atenção para um “escândalo” em sua vida pessoal, desviando o foco de algo muito mais sério, como um possível caso de corrupção envolvendo seu nome.

Tal manobra política também foi atrelada ao caso do suposto desaparecimento de Kate Middleton, integrante da família real britânica e esposa do príncipe William. Na ocasião, a conspiração afirmava que a notícia era falsa e espalhada pela própria realeza, visando desviar a atenção para um escândalo.

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