“Redução do IPI não representa fim da Zona Franca como ‘políticos amazonenses oportunistas’ que buscam a reeleição estão afirmando”, declara coronel Menezes

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A redução da alíquota de 25% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) não representa o fim da Zona Franca de Manaus como políticos amazonenses oportunistas estão falando, afirmou neste domingo, 27/02, o pré-candidato ao Senado Federal, coronel Alfredo Menezes, em vídeo divulgado nas redes sociais.

Para Menezes, a Zona Franca sempre foi usada como terrorismo político. “Estamos em período pré-eleitoral. Esse modelo foi criado pelos militares há 55 anos, baseado na defesa, desenvolvimento e soberania para gerar emprego e renda. É o único modelo econômico que temos e que funcionou bem até o momento que políticos locais começaram a usá-lo como moeda de troca de votos sobe a narrativa de defesa do modelo”, explicou o militar da reserva.

O coronel afirmou, ainda, que o presidente Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes não podem pagar a conta pela falta de comprometimento dos governantes pretéritos que passaram pelo Estado e não criaram outros vetores de desenvolvimento econômico.
“O Brasil precisa crescer e aquecer sua economia, gerar novos empregos e oportunidades. O Amazonas precisa desenvolver suas potencialidades. Vamos ficar aguardando por mais 50 anos de braços cruzados?”, questionou.

O militar da reserva afirmou que a riqueza da região está no interior que precisa fazer parte da solução econômica assim como Manaus. “O Amazonas é muito rico para ficar dependente de três letras: do IPI e da chantagem política de certos atores para manter seus interesses políticos e pessoais ao invés de construir outras matrizes econômicas que são a vocação do nosso estado”, comentou.

“Neste ano temos a opção em escolher os políticos que irão ter este comprometimento de implementar novos vetores econômicos complementares ao único existente. Precisamos de inovação tecnológica, investimentos em infraestrutura, turismo, bioeconomia, riquezas minerais e piscicultura, além do agronegócio. A solução momentânea está sendo construída”, finalizou Menezes.

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