Joana Darc (PL) apresenta Moção de Apoio ao Fundo Amazônia em sessão especial no CIGS.

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A parlamentar destacou a importância dos recursos para o desenvolvimento sustentável de comunidades do Amazonas.

De autoria da Deputada estadual Joana Darc (PL), juntamente com o Deputado Josué Neto (PSD), hoje o Plenário da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) foi transferido para a sede do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), Zona Oeste de Manaus.

De acordo com Joana Darc a iniciativa tem como objetivo estreitar os laços entre as instituições e oportunizar o acesso de informações e ações de relevância para a Amazônia e o estado.

“O intuito é promover debates e diálogos além de estreitar os laços entre o poder legislativo e instituições, como o exército brasileiro e muitas outras que virão”, destacou a autora da iniciativa.

Joana Darc debateu na tribuna a situação das queimadas no estado do Amazonas e relatou o sobrevoo que realizou no último sábado (24) sobre os municípios do sul do estado que estão com maior incidência de queimadas e desmatamento. Para a parlamentar é necessário mais investimento para fiscalização de queimadas e desmatamento.

“Precisamos não apenas monitorar, mas também investir em estrutura para fiscalizar mais as queimadas e desmatamento ilegais nas nossas florestas… Por isso irei destinar recursos para que essas ações de monitoramento e fiscalizações sejam aprimoradas cada vez mais no nosso estado. Se tivermos a ajuda do Governo, da Presidência da república, dos órgãos internacionais, nós vamos conseguir combater as ilegalidades no desmatamento e encontrar soluções para combater as queimadas” reforçou a deputada.

A parlamentar aproveitou a oportunidade para registrar e protocolar a Moção de apoio ao Fundo Amazônia de sua autoria em conjunto com Deputado Josué Neto. Em seu discurso Joana Darc falou sobre a importância do fundo Amazônia para desenvolvimento das comunidades ribeirinhas.

“As autoridades precisam, antes de tomar qualquer decisão a respeito do Fundo Amazônia, consultar quem vive aqui. Não podemos admitir qualquer interferência sem sermos ouvidos, porque quem vive a realidade somos nós, quem sabe das necessidades e dificuldades do povo da Amazônia é quem vive aqui, e que estão inseridas na floresta.

Pois depois que se retiram as ajudas e os recursos somos nós que ficamos com a responsabilidade de preservar e de desenvolver políticas públicas para a defesa da Amazônia e do desenvolvimento sustentável nas comunidades. Não adianta falarmos de preservação, sem antes não trabalharmos para cuidar melhor das pessoas que vivem na floresta e proporcionar a elas recursos para que possam ter uma atividade que não seja predatória, mas sim de manejo sustentável”, ressaltou a presidente da Comissão de Meio Ambiente da Aleam.

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