Foto que irmãs mortas supostamente fazem sinal de facção pode ser o motivo do crime; entenda

Esse possível envolvimento, ainda não confirmado pela polícia, teria motivado o sequestro e a tortura das vítimas

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Brasil – Uma foto postada nas redes sociais pode ter sido o estopim para o brutal assassinato da candidata a vereadora Rayane Alves Porto, de 25 anos, e sua irmã Rithiele Alves Porto, de 28. Na imagem, as irmãs teriam feito um gesto que simboliza o número de uma facção criminosa, o Primeiro Comando da Capital (PCC). Esse possível envolvimento, ainda não confirmado pela polícia, teria motivado o sequestro e a tortura das vítimas.

Rayane e Rithiele, que administravam um circo, foram sequestradas e levadas para um cativeiro, onde foram torturadas e mortas. O crime ocorreu no último sábado (14), em Porto Esperidião, município de Cuiabá. Além das irmãs, outro irmão e o namorado de uma delas também foram raptados quando saíam de um festival de pesca na região.

Ao chegar ao local, a polícia encontrou o irmão das vítimas gravemente ferido. Ele estava com um dos dedos e a orelha mutilados, evidências da crueldade da tortura. Em outros cômodos da casa, foram encontrados dedos e cabelos que pertenciam a uma das irmãs.

Os corpos de Rayane e Rithiele foram encontrados em outro cômodo do cativeiro. As primeiras investigações apontam que os suspeitos de envolvimento no crime pertencem a uma facção rival, que teria reagido à foto postada pelas irmãs.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, que trabalha com a hipótese de que o gesto postado nas redes sociais tenha sido interpretado como uma provocação pela facção criminosa, resultando na violenta retaliação.

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