Ao contrário do que vem se propagando em grupos da internet que os Movimentos de Direita e Conservadores do estado do Amazonas estariam rompidos, a verdade é que a direita está unida e coesa para as eleições de 2022 e tudo não passa de especulação. Ambos os movimentos estão com o objetivo único de reeleger o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), e os candidatos bolsonaristas que, de fato, apoiam o presidente, entre eles, o pré-candidato ao Senado Federal, coronel Alfredo Menezes (PL), o deputado federal Capitão Alberto Neto, assim como outros nomes da política local.
De acordo com o coronel Menezes, há um grupo de opositores que deseja inviabilizar algumas candidaturas que vão concorrer as eleições gerais deste ano, a exemplo dele mesmo que conta com o apoio irrestrito do presidente Bolsonaro e o capitão Alberto Neto que buscará a reeleição para deputado federal. Segundo ele, todas as arestas que tinha com o capitão e outros nomes já foram aparadas, falando em resposta aos áudios vazados e que estão circulando em grupos de WhatsApp e na internet.
“Eu entendo que vivemos em um país democrático e todos têm o livre arbítrio de emitir suas opiniões. Não tenho problema com ninguém. Quando me pronuncio, uso minhas redes sociais e não preciso de interlocutores para dizer o que eu penso. O que nós queríamos já conseguimos que é unir os movimentos que apoiam a reeleição do presidente Bolsonaro”, defendeu o coronel.
O deputado federal capitão Alberto Neto também se pronunciou, por meio de um vídeo, onde destacou a união da direita do Amazonas e que todos buscam sair vitoriosos no pleito deste ano. “Esses áudios ficaram no passado. As arestas foram aparadas e a Direita está mais do que nunca unida para a campanha do Presidente Jair Messias Bolsonaro”, comentou.
Sobre o prefeito David Almeida, Menezes disse apenas que tem um excelente relacionamento pesssoal com ele e que o levou ao presidente Bolsonaro por duas vezes, mas o mesmo agiu equivocadamente ao se alinhar com o senador Omar Aziz e o deputado federal Marcelo Ramos.
Sobre os áudios vazados, Menezes foi lacônico: “Algum criminoso pegou e gravou uma conversa privada, repleta de força de expressão e deve tê-las vendido para algum “agiota político”. Nesse meio eu não círculo”, finalizou.
