10 anos após assassinato, Elize revela manuscrito de livro em que pretende contar à filha sua vida e por que matou Matsunaga

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Após dez anos, Elize Matsunaga quer publicar o livro autobiográfico “Piquenique no Inferno”, que escreveu à mão na prisão, para pedir perdão à filha, que está impedida de ver desde 2012. E contar à garota que à época baleou, matou e esquartejou sozinha Marcos Matsunaga para se proteger das ofensas e agressões do marido.

A expectativa dela é de que a menina, atualmente com 11 anos, possa ler a obra um dia, quando estiver adulta, e conhecer a versão da mãe para o que aconteceu: Desde sua origem humilde até os relatos de ter sido vítima de violência sexual na adolescência e doméstica quando se casou. Por decisão da Justiça, a guarda da filha está com os avós paternos, que proíbem o contato da criança com a mãe (saiba mais abaixo).

O crime foi cometido em 19 de maio de 2012 no apartamento do casal, na Zona Oeste de São Paulo, e teve repercussão na imprensa por envolver uma bacharel de direito casada com um empresário herdeiro da indústrias de alimentos Yoki. Ele tinha 42 anos à época; ela, 30.

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